A quem servem os presidentes do mundo? A Deus ou ao dinheiro?

A quem servem os presidentes do mundo? A Deus ou ao dinheiro?>>

Dias destes, assisti a um documentário americano sobre a independência dos Estados Unidos. E a história deles é muito bonita.

Nem todos sabem, mas, os EUA tem uma aliança histórica com o Brasil.

Os Estados Unidos foi o primeiro país, aliás, o segundo (o primeiro foi um país africano que ninguém deu importância) que reconheceu o Brasil como um país independente.

Poucos sabem também, que a Inglaterra emprestou um dinheiro ao Brasil para que este pagasse a divida que Portugal tinha com a mesma.

Assim, só assim, Portugal reconheceria a independência do país, mesmo tendo limpado os cofres públicos na saída da família real para a Europa.

A parte disso, acordos entre os exércitos e sociedades secretas garantiriam a aliança e lealdade que até hoje perduram, mesmo que pouco visível aos olhos do público em geral.

Mas, como eu ia contando, o mais interessante disso tudo foi o ideal americano que motivou os exércitos a proclamarem a independência do país.

A quem servem os presidentes do mundo? A Deus ou ao dinheiro?

Eles resolveram servir a Deus e não ao dinheiro, “divorciando-se” da Inglaterra, a qual serviam.

Portanto, achei  interessante e digna a história da liberdade americana.

Servir a Deus e não à Inglaterra e seus interesses econômicos, foi um empreendimento ousado das Forças Armadas.

No entanto, será que esse ideal americano perdura até hoje?

A quem servem os presidentes do mundo? E no Brasil? O que acontece?

A fim de responder a esta pergunta, vamos nos reportar um pouco aos tempos bíblicos:

– desde a época de Moisés, cansados de sofrer e não encontrar a Terra prometida, os judeus criaram um bezerro de ouro para adorar.

Posso estar muito enganada, e se estiver me corrijam, mas cá entre nós, hoje, milhares de anos depois, o bezerro de ouro pode ainda estar sendo adorado tendo se tornado um touro muito forte.

Isto porque este touro representa a fortuna, as riquezas do mundo, simbolizando o lugar onde pessoas de todo o globo negociam.

 

A quem servem os presidentes do mundo?

 

 

 

Coincidência ou não, cada vez que olho o touro de Wall Street me lembro do bezerro de ouro.

Hoje, muitos estão alinhados  mais a este “touro” que representa as bolsas de valores, as moedas, os investimentos, do que alinhados com a Vontade de Deus, que é o amor entre os povos, a partilha, a solidariedade e preservação à natureza, inclusive a fauna.

Os governos do mundo parecem estar mais alinhados aos poderes materiais,  do que ao próprio espírito dos céus, da lua, do sol e das estrelas.

Esqueceram-se de Deus, ou mesmo não acreditam mais nele.

Há até teses que querem que acreditemos que o Cristo nunca existiu.

Os profetas então, ficaram para traz, e as novas gerações, não os conhecem.

Poucos falam das sabedorias e muitos usam as religiões para enriquecimento próprio ou interesses políticos

O filme “O livro de Eli”, foi a melhor crítica já feita e alerta geral neste sentido.

O autor do roteiro Gary Whitta, de onde o filme foi baseado, mostrou a importância do uso das Escrituras Sagradas para conter os povos.

Porém, um homem mal,  queria usá-la para escravizar e manipular os povos em seus projetos políticos e o outro, bom e verdadeiro, tinha-a para a meta humanitária.

É bem isso que está acontecendo agora, no momento.

E por falar nisso, lá vou eu me lembrando de meu avô, como sempre…

Meu avô, sempre foi meu herói.

Tive dele uma boa influencia.

Militar, era ele que me protegia quando minha irmã mais velha fugia de mim, indo ao cinema escondido para não me levar… porém,  eu sempre acabava  descobrindo o  plano e chorava muito por isso.

Então, para me consolar, meu avô me levava no cinema: só eu e ninguém mais.

E assim, eu me vingava, pois ele era um protetor ao quadrado. Um passo dele era quatro corridos dos meus… e ele ria por isso!

“Vamos” – dizia ele – “corre! Vamos fazer exercício?” Dizia, achando graça.

Ele nunca ficava ocioso.   Sempre inventava algumas coisinhas para fazer.  Um verdadeiro pesquisador.

Era ele que apontava para o céu e me mostrava as estrelas, inquirindo sobre o finito ou infinito.

E era ele, que me contava muitas vezes a seguinte estória, quando via que eu não ganhava tudo o que eu queria:

A quem servem os presidentes do mundo?

 

“Era uma vez, um homem que queria muito ser rico”.

Um dia, achou uma garrafa mágica, de onde saiu um mago. Este mago então, perguntou qual o maior desejo que ele tinha para que ele pudesse realiza-lo.

Mas, avisou que uma vez realizado, não poderia voltar atrás.

O homem pensou, pensou e enfim, desejou que tudo o que ele tocasse se transformasse em ouro!  E assim, o gênio realizou o desejo dele e foi-se embora.

No começo, grande prazer o homem sentiu quando começou a tocar as coisas.

Tocou seus pratos e eles se transformaram em ouro. Também sua cama, seus móveis, sua carruagem e tudo iam se transformando em ouro.

Até que tocou sua mulher e ela também se transformou em ouro.

Chorando, foi pedir socorro a sua filha, mas, quando a tocou, ela também se transformou em ouro… como a água que queria beber, também.

Bastava colocar seus  lábios em um alimento e ele se transformava em ouro.

Seus netinhos então se distanciaram dele.  O homem neste momento, desejou muito, mas muito mesmo que nunca tivesse pedido tal coisa ao gênio.

Antes tivesse pedido felicidade, amor, saúde e amigos.

Rico, com seu palácio transformado em ouro e toda a sua família também, se sentiu sozinho.

Com fome e sede, desejou a morte.

“Agonizando, morreu com o coração cheio de remorso, desejando que sua esposa voltasse a lhe falar, sua filha voltasse a lhe sorrir, a natureza voltassem a verdejar, os pássaros voltassem a cantar e tudo voltasse a ser como antes.”

Hoje, esta história me lembra de políticos e presidentes que também já governaram tanto o Brasil como os EUA.

Um deles é Trump. Embora um presidente, que trouxe a paz junto à Rússia e as Coréias, não deu até agora a importancia devida ao meio ambiente.

Mas,  a esperança, é  que ele e outros presidentes que virão, perceberão a tempo, a necessidade de salvar a Terra e a situação do super aquecimento global,  influenciando os hábitos da alimentação e reflorestamentos dos países, para a urgente recuperação ambiental. Este é o maior desafio de hoje.

Não faltarão empregos. A transmutação para energias limpas e alimentação mais saudável com menos carne,  mais frutas e menos agrotóxicos, serão as chaves que abrirão o futuro das novas gerações.

A quem servem os presidentes do mundo?

 

Será  que  Trump, se esqueceu que a natureza é maravilhosa e é para todos nós, um sinônimo de paraíso?

Isso porque, equilibrar progresso e tecnologia com a preservação da natureza, deveria ser o objetivo prioritário dos presidentes e parlamentares no mundo inteiro, principalmente dos EUA  e da China.

Por isso,  servir à Deus  deve ser  o objetivo de toda nação. Um Deus de amor, antes de tudo.

A espiritualidade, a fé, a solidariedade, tudo  o que emana vida, alegria e união entre os homens deve estar acima de  todo interesse egoísta, junto à Constituição.

As  descobertas de outros planetas, as tecnologias,  a conquista do universo não são nada, se não houver a reverência ao espírito da criação.

Todas as fórmulas da física, todas as formas geométricas das mandalas já deram testemunho da existência da perfeição.

O perfume de uma  rosa, ninguém pode substituir!

Portanto, se nossos  presidentes e Exércitos não servirem a Deus, com atitudes e vontade,  seremos hipócritas.

O caminho do livre arbítrio está aberto para cada um escolher.

 

                                                                                                                                                                        Eliane Rocha


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Eliane Rocha

Venho de uma família humilde e bem brasileira. Sou uma mistura de raças. Meu avô por parte de minha mãe, era filho de indígenas da etnia  tupi guarani do Vale do Paraíba e me ensinou valores como dignidade, amor à natureza e às pessoas humildes. Alto, moreno, era militar e foi o homem mais incrível que conheci. Fui muito apegada a ele e, ele a mim. Se casou com uma italiana sorridente que gostava de contar estórias. Segundo ela, descendíamos de uma família proveniente da Áustria e assegurava que tinha certa realeza no meio. Ficava toda boba por ela me dizer...mas,não sabia se era verdade ou apenas imaginação. Meu pai, era filho de espanhóis. Meu avô com sobrenome judeu e minha avó, um sobrenome bonito: Jordão. Vieram da Europa ainda jovens, eram aventureiros. Vieram sem nada, talvez fugindo da primeira guerra mundial. Começaram  a vida no Brasil costurando colchões de palha e fabricando móveis artesanais. Lembro quando eu passeava com eles, entre sombras e sóis, ao entardecer, por caminhos cobertos de folhas e cidreiras. Comecei a desenhar e escrever bem cedo, aos oito anos, mas, foi aos quinze, que tive minha primeira coluna em um jornal de minha cidade. Sempre no meio da comunicação, continuei a escrever em jornais de outros Estados. Também fiz teatro  e  alguns trabalhos em emissoras de TV. Na televisão, me marcou muito, ter trabalhado com o jornalista Ferreira Netto, o qual me ensinou muitas lições. Me formei na UNISUL, em cinema e produção multimidia. Fiz parte da Antologia Mulheres da Floresta, da Rede de Escritoras Brasileiras, de onde surgiu dois documentários, feitos apenas como uma hand cam: um com os povos kaxinawás - huni kuins - e outro com os povos nukinis, na Serra do Divisor. Vivi na Amazônia nos meus últimos vinte e cinco anos, fazendo entre outras coisas, trabalhos voluntários como socorrista e técnica de enfermagem entre os povos ribeirinhos. ​

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