VITAMINA D – Seus benefícios
VITAMINA D>> Nenhum nutriente teve seus conceitos tão revistos nos últimos 10 anos quanto a vitamina D.
Suas funções fisiológicas, tradicionalmente ligadas ao metabolismo do cálcio, foram significativamente ampliadas.
Principalmente em decorrência de novas descobertas sobre suas ações sobre o sistema imunológico, cardiovascular, neuro-muscular e como importante fator anticancerígeno.
VITAMINA D3
A denominação de vitamina D3 corresponde ao colecalciferol.
De origem animal e sobretudo, presente na maioria dos suplementos alimentares por ser precursor da vitamina D e por formar reservas no organismo.
VITAMINA D2
A vitamina D2 refere-se ao ergocalciferol, uma forma precursora da vitamina D presente em pequenas quantidades nos vegetais com pouca atividade vitamínica.
A molécula com maior potência metabólica é o calcitriol.
Essa substância entretanto, não é frequentemente empregada na suplementação alimentar.
Ela não forma reservas e além disso, pode provocar aumento indesejável de cálcio no sangue.
As fontes naturais mais comuns de origem animal contêm o colecalciferol, sendo a mais clássica o óleo de fígado de bacalhau (100 U.I./g).
Tanto o salmão, quanto a sardinha, o camarão, ou mesmo, a gema de ovos são fontes alimentares importantes
Na verdade, apesar de terem as fontes alimentares relativa importância na manutenção dos níveis de vitamina D, a produção de colecalciferol, a partir do colesterol, por ação dos raios ultravioletas na pele constitui a principal contribuição para as reservas orgânicas.
Um capítulo a parte foi criado com o uso indiscriminado de filtros solares durante todo o dia
Sobretudo para evitar-se o câncer de pele, criou-se um sério impedimento à formação da vitamina D pela ação dos raios ultravioletas.
De fato, os mesmos raios com potencial para produzir câncer (UV-B) são aqueles que promovem a síntese de colecalciferol na pele.
Inúmeros estudos avaliaram os riscos desses raios e concluiu-se que a deficiência de vitamina D pode provocar mais danos que aqueles que possivelmente se estaria evitando com o uso desses filtros
Todavia, a questão parece repousar sobre o tempo de exposição ao sol necessário à síntese da vitamina.
A saber, bastam por volta de 15 minutos por dia ao sol do meio-dia.
A princípio, esse tempo não seria suficiente para induzir riscos ao câncer de pele
O calcitriol promove a absorção intestinal de cálcio através da estimulação da síntese de proteínas transportadoras de cálcio nas células da mucosa intestinal.
Em conjunto com o hormônio das paratireoides, atua na mobilização do cálcio dos ossos e aumenta a reabsorção renal tanto de cálcio, quanto de fósforo.
Por regular o metabolismo do cálcio e do fósforo, a vitamina D é importante para o crescimento ósseo infantil.
Além de para a manutenção da saúde dos ossos e dentes na idade adulta.
E ainda, para o equilíbrio das funções quer neurológicas e/ou cardíacas e para a coagulação sanguínea.
A Importância da vitamina D
No final de 1997, a vitamina D foi apontada como uma das mais importantes substâncias capazes de estimular a produção de fatores de crescimento neuronal.
Especialmente o NGF (“nerve growth factor”).
Esses fatores teriam fundamental importância na manutenção da saúde do sistema nervoso, particularmente no que se refere à memória.
Acredita-se que sua deficiência tenha envolvimento na gênese da doença de Alzheimer
Inúmeros ensaios, tanto clínicos como em laboratório, demonstraram a importância capital da vitamina D.
Tanto sobre o sistema imunológico, influenciando a recuperação de infecções por vírus e tuberculose, assim como, seu papel nas doenças autoimunes.
Além disso, já foram estabelecidas correlações entre a vitamina D e a síntese de insulina pelo pâncreas, a ativação de linfócitos, a modulação da proliferação celular e a regulação da pressão arterial.
Há 20 anos atrás, a deficiência de vitamina D era relacionada apenas com o raquitismo em crianças e a osteomalácia e a osteoporose em adultos
Além das manifestações ligadas ao metabolismo do cálcio, estabeleceu-se que inúmeras entidades patológicas encontram íntima relação com essa deficiência.
tais como:
diabetes melitus,
hipertensão arterial,
doença cardíaca coronariana,
acidente vascular cerebral,
deficiência imunológica,
artrite reumatoide,
depressão,
esclerose múltipla,
psoríase,
fraqueza muscular
câncer (especialmente de mama, cólon e próstata).
A vitamina D3 (25-hidroxi D3) pode ainda, ser dosada em laboratório, além de constituir-se atualmente em exame de rotina.
Seus valores de referência então entre 20 e 100 ng/ml
Resultados acima de 150 ng/ml são considerados tóxicos.
As doses de vitamina D (sob a forma de COLECALCIFEROL) vêm sendo constantemente modificadas e frequentemente aumentadas.
Atualmente podemos fixar as doses como mais típicas as compreendidas entre 1.000 e 5.000 Unidades Internacionais por dia.
Com a crescente facilidade de se dosar a 25-hidroxi vitamina D no sangue, as doses empregadas podem ser facilmente escolhidas.
Isso, contudo, dependendo do resultado do exame, assim como do quadro clínico de cada paciente.
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