Por que alguns lugares me dão medo?
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De acordo com as sensações que sentimos, podemos detectar cristalizações.
Cristalizações são crenças, paradigmas, conceitos enraizados, métodos que repetimos.
Então se passamos por determinado lugar e sentimos alguma reação estranha, ruim, de desconforto. Está demonstrado uma memória reativa.
O que fazer?
Com efeito não requer um tratamento de terapia de vidas passadas. Não. Requer um reconhecimento de uma crença.
Porque ao passar perto de um rio, sinto mal-estar?
Se subo em um lugar muito alto, sinto arrepios por que?
Enfim são dezenas de situações com reações boas ou não.
Por que alguns lugares me dão medo? – Evitamos a repetição, repetindo
Quando a reação faz com que evitemos lugares e pessoas é que deverá ser revista.
Porque é bem provável, que haja uma referência de um acontecimento, que nos marcou.
Por mais não pareça, acontecem, existem registros e registros de pessoas que mudam o caminho. De pessoas que deixam de ir a determinados lugares por conta de pessoas. De oportunidades perdidas porque algo causava uma má impressão na pessoa.
Desmistificar a Terapia de Vidas Passadas, e promover condição de remover camadas de repetições.
Por exemplo, numa boa conversa, verificar padrões, rever situações de sofrimento ou desconforto. Promover conscientização e reprogramar a segurança.
Por que alguns lugares me dão medo? – Sentimos o limão só de pensar
Em outras palavras, é usar o limão para fazer uma limonada. O limão continuará atuante.
Aliás o limão é uma boa referência, para entendermos uma memória reativa.
Tanto que se lembrarmos de um limão cortado e pensarmos em colocar na boa e sentindo o caldo.
Imediatamente sentiremos a sensação do azedo. Nossa boca encherá de água.
Teremos até a reação facial de desagrado.
Exatamente assim são as memórias de situações ou pessoas cujas experiências conosco não foram boas.
Por que alguns lugares me dão medo? – Descascando a cebola
Tudo que pudermos limpar de nós será importante.
Poderemos respirar livremente e viver plenamente sem carregar insegurança e medo.
Isto é, encontrar o ponto de imobilização, que é quando a pessoa ressente.
Abrir para entendimento, dar chance de se colocar novamente em campo. Colocar-se no lugar do outro, participante. Procurar sentir o que sentiu a parte contrária.
Mesmo que não se consiga sanear completamente, conseguirá aliviar.
Esse alívio será fator preponderante para a pessoa enxergar com outros olhos os caminhos que surgirem.
É um descascar da cebola literalmente. Cada vez que descascamos um anel, a cebola ficará mais clara, mais limpa, mais saborosa.
Assim também ocorrerá conosco na vida.
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