Saúde da Mulher candidíase e sua correlação emocional

Saúde da Mulher candidíase e sua correlação emocional.>>

A candidíase é um dos desequilíbrios ginecológicos que mais acomete a mulher contemporânea. Ela incomoda muito e pode ser recorrente em alguns casos, o que gera, além do incômodo, preocupação e insegurança.

Ela coça muito, altera a consistência, a quantidade e o odor do corrimento vaginal. E em casos extremos pode provocar microfissuras dolorosas na região genital devido à coceira local que causa.

Quem produz essas alterações todas é um fungo chamado Candida albicans. Ele mora dentro de nós e vive controlado a maior parte do tempo, mas que aproveita qualquer oportunidade para se multiplicar. E como é que você pode se cuidar de forma natural e evitar todos esses sintomas desagradáveis da cândida?

Saúde da Mulher: candidíase e sua correlação emocional – responsabilidade

Primeiramente, nós devemos sempre nos responsabilizar por tudo que acontece conosco, inclusive com as manifestações que acometem nosso corpo.

Até porque somos nós que escolhemos o que vamos comer, o que vamos fazer diariamente. Como, quando e quanto vamos dormir numa noite, com quem vamos conviver, que atividades vamos fazer. E, principalmente, o quanto iremos nos permitir olhar e enxergar todos os sentimentos, emoções, padrões e dificuldades que estamos evitando.

Para termos autonomia sobre nossa saúde sem precisar ir ao médico a cada “coisinha” diferente que o corpo apresenta, precisamos entender que nossa saúde depende de nós e de todas as escolhas que fazemos a todo momento (lembrando que anular-se também é uma escolha, ok?!).

Saúde da Mulher: candidíase e sua correlação emocional –  tratamentos alternativos

A medicina alopática salva vidas, e é muito útil em diversas situações. Entretanto, a prevenção, os tratamentos naturais e alternativos que buscam a raiz dos problemas, e não apenas a eliminação dos sintomas também.

Eles devem começar a partir de agora a fazer parte da sua vida. Essa é uma escolha importante. Você pode optar por apenas melhorar os sintomas ou ir à raiz emocional daquela doença;

O nosso corpo é muito sábio e nos oferece mensagens através das enfermidades. Alguma coisa que se manifesta como uma doença pode ser um comportamento negativo que estamos tendo ou alguma necessidade nossa que está sendo negligenciada.

Saúde da Mulher: candidíase e sua correlação emocional – motivos

Então, além de tratar os sintomas de forma saudável para o organismo, é preciso parar e escutar o que nosso corpo tem a nos dizer. E isso, às vezes, não é fácil.

A candidíase, por exemplo, costuma se proliferar no organismo quando nós estamos com alguma questão emocional mal resolvida. Quando estamos fingindo algo que não somos ou quando nos submetemos a situação contra nossas vontades, fazendo algo que não temos vontade de fazer.

Por exemplo, muitas mulheres relatam que a cândida atacou logo após uma relação sexual sem desejo. Essas manifestações ginecológicas estão intimamente conectadas com a nossa falta de auto estima, amor próprio e autoconfiança.

Então além de tratar os sintomas de uma forma natural e benéfica para sua saúde, é importante olhar para dentro de si. Assim como, perceber o que seu corpo está tentando lhe dizer sobre o seu emocional.

Confie em você, permita se olhar, você é capaz de lidar com as verdades que está tentando evitar!




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Maria Alice Gallerani

Sou Maria Alice, tenho 31 anos e sou formada em Biomedicina, profissão que me abriu caminhos para chegar até os estudos da saúde da mulher. Porém, as terapias integrativas foram plantadas no meu coração há cinco anos, a partir do meu processo de renascimento, com a chegada da minha filha ao mundo! Foi naquele momento que senti a necessidade de buscar a conexão com a minha verdadeira essência e, então, iniciar o meu processo de desconstrução e reconstrução. Desde então venho buscando caminhos que me auxiliem nesse percurso de sintonização entre a minha essência individual e a forma como posso servir de facilitadora para outros nesta busca do equilíbrio psíquico e corpóreo.

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