Cristais: amigos poderosos e silenciosos – Malaquita
Cristais: amigos poderosos e silenciosos – Malaquita
Malaquita – Composição química: Carbonato básico de cobre. 71,9% CuO , 19,9% CO2 , 8,2% H2O
A malaquita é um minério de cobre supérgeno, encontrado em porções oxidadas dos filões de cobre.
Além de ocorrer nos veios de cobre que penetram em calcários, é, também, associado a azurita, cuprita, conre nativo, óxidos e sulfetos de ferro.
Bem como a cor verde brilhante, a forma botroidal e a efervescência em HCL são propriedades diagnósticas da malaquita.
“O American Museum of Natural History possui grande coleção de minerais com milhares de exemplares.
Uma das peças do acervo é este pilar de 4,5 toneladas de mineral de azurita/malaquita.
A rocha foi extraída da mina Copper Queen em Bisbee, no Arizona, por volta da virada do século passado.
E, entãp, doada ao museu pela Phelps Dodge Corporation.
A azurita contém cobre e apresenta composição química Cu3(CO3)2(OH)2 e foi, durante muito tempo, utilizada como um corante azul, e análises de obras da Idade Média demonstram o seu uso.
A azurita ocorre com frequência em associação com a malaquita.
Esta última tem a composição CuCO3.Cu(OH)2 e também era utilizada como um pigmento mineral de cor verde em pinturas até aproximadamente 1800.
O bloco exposto no museu contém aproximadamente uma tonelada de cobre e era chamada de ´Pedra Cantante´.
Isto na época antes da exposição ganhar controle climático – pois as mudanças na umidade causavam vibrações em porções da rocha e a faziam ´cantar´.”
Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle (luisbrudna@gmail.com).
A malaquita conforme a citação acima, frequentemente está associada com a azurita, goethita e cuprita.
Com exceção da cor verde, as propriedades da malaquita são muito similares com as da azurita.
Mas em geral, a malaquita é encontrada com maior concentração, por isso é bem mais comum do que a azurita.
É sem dúvida, muito poderosa e fácil de encontrar.
Entretanto, ressaltamos que não deve ser utilizada em elixir.
Ou mesmo junto ao corpo em seu estado bruto, devido a sua natureza tóxica.
Seu nome deriva do grego molochitis lithos “pedra malva-verde variante de Malache “malva”.
O tom de cor desse mineral tem grande semelhança com as folhas da malva verde.
É uma das pedras mais antigas dentre as que se conhece e vem sendo utilizada há milhares de anos por causa de suas propriedades transformadoras.
É a pedra da inteligência e favorece a inspiração; é, também, um símbolo de criatividade e da mudança.
A Malaquita é uma pedra com grande poder energético.
Quando programada adequadamente, pode promover ativação e aceleração da intuição, clarividência, mediunidade.
E assim, a percepção de informações e de energias de luz, nas práticas direcionadas para evolução e expansão da consciência, através da meditação.
Para elevar a espiritualidade, despertar capacidades superioras e na ampliação de contato com o EU Superior, medite com a Malaquita diariamente.
Quando programada para cura, pode proporcionar purificação no campo espiritual, através da limpeza de miasmas, de energias conflituosas e estagnadas.
Essa pedra é benéfica, ainda, como auxilio em tratamentos ligados a pressão sanguínea, circulação, diabetes, dores nas articulações, artrites.
Da mesma forma, como para epilepsia, câncer, asma, infecções da bexiga, cólicas, doenças hepáticas, dislexia, menstruação irregular, espasmos musculares e distúrbios nervosos.
Possui uma vibração equilibrante que recupera nervos esgotados, aumenta a vitalidade, absorve a negatividade e purifica o sangue e a aura.
(Após programação adequada, utilizar no chacra correspondente ao órgão).*
Os egípcios utilizavam a malaquita para ter sonhos reveladores, no intuito de entender conceitos complexos
Acreditavam que a proximidade com essa pedra aumentava o poder psíquico e a visão espiritual facilitando a comunicação com os mortos.
(Após programação adequada, utilizar embaixo do travesseiro).*
As coroas dos Faraós quase sempre possuíam Malaquita e Cleópatra utilizava para aumentar seu brilho pessoal.
Na época as mulheres alongavam seus olhos com uma solução verde.
Acreditava-se que usado como sombra nos olhos afastava o “mau olhado”.
Quando utilizada como joia, purifica nosso energia, eleva a espiritualidade, acelera evolução e nos protege.
A malaquita, assim como o lápis-lazuli, foram as primeiras pedras utilizadas como cosmético.
Isto, devido à variedade dos tons em verde, como por exemplo, preto esverdeado e branco esverdeado.
O templo de colunas de Diana em Éfeso (Grécia antiga) era todo revestido com malaquita.
Posteriormente essas pedras foram transferidas para Constantinopla e foram utilizadas como decoração do Templo de St Sophia.
O museu russo “Hermitage” tem uma coleção que inclui mais de duas centenas de adornos de malaquita.
No âmbito espiritual e emocional, tem grande valor como auxilio na cura de desordens emocionais/espirituais, no alinhamento de DNA e reorganização da memória das células.
(Após programação adequada, utilizarchakra cardíaco e o plexo solar).*
Quando utilizada em ambientes, atrai energias espirituais elevadas para o local e afasta todas forças do mal.
Limpeza e Energização da Malaquita
Por ser uma pedra de energias altamente espirituais é necessário limpar sua Malaquita sempre que sentir necessidade.
Isto porque, como tem o poder de alta absorção de energias negativas, pode perder seu poder se não for adequadamente limpa.
A melhor maneira de limpar a malaquita da negatividade absorvida é colocando-a no meio de um grupo de cristais de quartzo transparentes, por três ou mais horas, e depois untá-la com óleo de mirra.
Para energizar coloque sob a luz do Sol por também no máximo 3 minutos, pois o Sol em excesso pode danificar a Malaquita.
(*) Deve ser utilizada pedra rolada, nunca no estado bruto.
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