Estamos em meio ao apocalipse?

Estamos em meio ao apocalipse?

Em meio ao apocalipse, o que diria Deus a Bolsonaro e ao presidente Trump?

O que os cientistas diriam  a Bolsonaro, nós podemos imaginar. O que as pessoas ligadas à Segurança Publica diriam a ele, também. O que os partidos de esquerda, os partidos de direita e todas as pastas dos ministérios respectivamente diriam,  podemos imaginar.

Isto porque,  quando um homem se torna público e as multidões o cercam, é  justamente  onde mora o perigo. Muitas vezes a fama e o poder podem fazer com que ele desvie o foco das verdadeiras necessidades da população.

Além disso, cada grupo, cada indivíduo, cada nação, possui os seus próprios interesses, e se este homem  não tiver princípios firmes, pode se perder.

A multidão  poderá arrastá-lo para as seus próprios interesses de maneira tal, que se poderá perder o verdadeiro alinhamento com os fundamentos do universo.

Foi assim com Nabucodonosor, que ordenava que todos se alinhassem com o seu pensamento. Seu Deus era uma estátua de ouro. Ele era alinhado somente com as riquezas materiais da Terra. Caso seus vassalos não se ajoelhassem para ele e para a estátua, Nabucodosor  literalmente mandava fritá-los em grandes fornalhas.

Assim também aconteceu  com o imperador  Nero, que enlouqueceu. Foi assim com Hitler, e podemos ver em toda a história,  governantes que travavam lutas  imensas entre  dinastias e reinados por não pensarem igual a eles.

Desta forma, acabavam se esquecendo da verdadeira finalidade de servir ao Estado.  Preferiam impor  seus ideais, muitas vezes exagerados,  desarmonizados e obsoletos.

Grandes comandantes de exércitos,  eram  seduzidos por altos salários e honrarias que os faziam esquecer de suas identidades e missões. Dentre elas, assegurar a população o  bem estar e a salvaguarda das riquezas do país, principalmente água e alimentação, pois ouro e minérios não alimentariam ninguém. Assim pensavam os   homens justos, sábios e honrados.

Porém, mesmo em remotas épocas, juízes, por vezes, acobertavam falcatruas protegendo um grupo e condenando os demais.

Até as leis do país eram moldadas de maneira tal,  que  garantiam os  interesses particulares de pequenos círculos, onde faziam girar grandes somas de dinheiro. Eram monopólios absolutos.

Asseguravam para eles, fortunas  e bens, terras e minas, além dos salários  da cúpula governamental.

Os senhores feudais garantiam as terras ao comando de poucos, os quais,  asseguravam a alimentação para seus familiares , além de manterem  negócios internacionais que os favoreciam. Desta maneira, sacrificavam   com altos  impostos a  população.

Porém,  a história mostra que a maioria destes reinados não se sustentaram por muito tempo e ruíram.

Com a globalização nos dias atuais,  embora o sistema tenha se  expandido,  ele também está prestes a ruir … a não ser  que se mude  urgentemente a direção, reduzindo a velocidade.

Fato: o sistema  depende do meio ambiente  e ele, de sua proteção.

Infelizmente,  com os  erros cometidos contra a natureza,  o problema se torna cada vez mais  irreversível.

A soma dos  danos ambientais  na história da humanidade durante séculos,  está aparecendo agora, como uma grande chaga cancerígena.

O que foi anunciado  pelos profetas,  hoje alardeado pelos cientistas (que nunca deram o braço a torcer) está sendo vistos a olhos nus.  Não são necessários óculos, tampouco estudos para ver. Só não enxerga quem não quer.

O que não é descoberto nas gravações de oponentes políticos e empresariais, é descoberto pelos investigadores de polícia.

Portanto, como disse o discípulo: “tudo o que em trevas dissestes, à luz será ouvido; e o que falaste ao ouvido no gabinete, dos eirados será apregoado”, (Lucas 12:3).

Outra situação onde o cumprimento de profecias é nítido,  é em relação ao nível do mar. Ele  está  subindo, as calotas polares derretendo,  pelo superaquecimento global.

Como não ver que o ambiente da Terra está em perigo e que isto é só o começo?

Se destruírem o restante das florestas, o caos estará decretado: a Terra entrará em colapso e poderá sair de órbita. Hoje,  a velocidade de rotação da Terra não é mais a mesma.

E neste dia,  embora ninguém deseje, haverá um grande sofrimento como jamais visto.

Sobre isto, está escrito: “E, assim, o céu foi recolhido como um pergaminho quando se enrola. Então, todas as montanhas e ilhas foram removidas de seus lugares. E aconteceu que os reis da terra, os príncipes, os militares, os ricos, os poderosos; todos enfim, escravos e livres, buscaram refugiar-se em cavernas e entre as rochas das montanhas. Então, passaram a berrar para as montanhas e rochedos: Caiam sobre nós e ocultem-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro ”

E então? Alguém esperará para ver acontecer esta profecia? 

Os acontecimentos estão aí. As informações todas bem apuradas.

Difícil é fazer  jornalismo, baseado somente em fatos científicos, negando o óbvio sobre tudo o que  está acontecendo na Terra.

As pessoas tentam contornar a situação abordando os desastres ambientais como consequências da ação humana, culpando as prefeituras, os governos, etc..

Mas,  ninguém pode negar, que estas tragédias já eram anunciadas, descritas em detalhes pelos profetas das várias religiões, inclusive, das indígenas.

Não existe outra maneira de explicar o que vem ocorrendo a não ser confirmando: estamos sim, em meio ao apocalipse.

E, pelo planeta estar entrando em colapso, se devastarmos  ainda mais as florestas, como ficará a Amazônia? Como ficará a única esperança de manter a  viva, a Terra?

 

Não dá para explicar os fenômenos do clima hoje, apenas como  “desastres naturais” que sempre ocorreram. Isto é querer tapar o sol com a peneira.

A jornalista Miriam Leitão por exemplo, com a melhor das boas intenções, ao discorrer sobre a tragédia das últimas chuvas no Rio de Janeiro, em abril de 2019 ,  sugeriu que  os governantes se adequem cada vez mais aos fenômenos do superaquecimento global.

Assim, segundo ela, eles  deveriam tornar  a nova  realidade como parte integrante dos desafios a serem enfrentados,  principalmente nas regiões costeiras do país.

Ou seja, sugeriu tornar normal aquilo que nunca foi normal até agora nas cidades litorâneas. Só que não frisou  também a Amazônia que,  sendo uma vasta planície no nível do mar, está fadada a desaparecer na época da cheia.

Portanto, com certa razão, a jornalista orientou que todos os políticos como também a população, aceitem os novos tempos que estão por vir, com todas as  intempéries, assumindo a nova condição global.

Só não falou em Deus e tampouco aconselhou para que todos rezassem, pois seria o mesmo que dizer, “salve-se quem puder”! Se falasse, sua carreira estaria em jogo e sua sanidade mental poderia ser questionada. É assim que os incrédulos tratam esta nova condição climática.

Com certeza,  se todos os jornalistas começassem a comparar o que está acontecendo com as profecias das religiões, o caos estaria formado e o conceito “final dos tempos”  poderia levar a população ao desespero.

Melhor culpar a prefeitura então… o governo… dá até vontade de rir para não chorar.

Verdade é,  que na Amazônia, tubarões já estão avançando nos rios, até mesmo perto das Cordilheiras dos Andes.  É um assunto conhecido dos vários pescadores antigos da região. Eu mesma,  já vi conchinhas do mar em plena praia do rio Purus.

Portanto, é difícil  ser cientista ou jornalista em uma época dessas, pois  não dá para negligenciar as ciências da religião, onde  o próprio Cristo profetizou  aos seus discípulos: “nestes dias, saiam das grandes cidades, vão para os montes…”

Fácil,  é ser  como alguns políticos, que tal qual um bando de tatus, se blindam a tais suposições.

Totalmente fora da realidade,  ainda vivem ilusões e  subestimam os cientistas. Não enxergam, não ligam, não querem saber. Fogem da realidade.

Por  outro lado, aproveitando-se da situação, alguns  religiosos  querem  guiar multidões para arrecadarem fortunas. Acham que por estarmos em meio a tudo isto, podem ser  juízes do mundo, os arquitetos da Terra.

Pensam  que sendo deuses cocriadores,  poderão julgar e reformular  o mundo,  sem compaixão, condenando e acusando  pessoas e grupos, favorecendo outros,  realizando política em nome de Deus, e escondendo suas próprias injustiças com outros povos.

Correm atrás de dinheiro e se consagram mestres,  sem a prática da caridade,  sem o amor que a tudo compreende e abraça…são apenas falsos mestres. Não lavam os pés dos discípulos, ou seja, não os servem como deveriam, mas, os usam.

Se  tornam algozes, condenam como os fariseus no tempo de Jesus, matam e  crucificam novamente o Cristo, perseguem  pobres e negros,  pecadores e pecadoras, como naqueles dias. Apregoam a tortura e condenam os que vivem a partilha e solidariedade taxando-os de comunistas, pregando o ódio. Condenam os que amam a natureza pois estes atrapalham seus caminhos. Colocam o dinheiro acima de tudo, sem princípios éticos. Envenenam com inseticidas as plantações e a população. Correm atrás do bezerro de ouro, devastando florestas e enchendo os campos de bois.

Se esquecem que Deus, possui um ponto comum entre os povos e as camadas sociais,  que culmina no amor, na verdade, na harmonia e na justiça com respeito à natureza que criou. Uma justiça que a própria Inteligência Suprema pede para que haja misericórdia a fim de que as boas forças universais  continuem a agir.

Pois, se a justiça combate o mal com o mal, ela não se sustenta e provocará sua própria queda, acabando por fazer  desabar toda casa, todo projeto do bem. É este um conselho declarado para que ninguém caia, e o susto não seja grande.

Enfim,  o que diria Deus  a Bolsonaro e ao presidente Trump?                           Para responder esta pergunta, primeiramente teríamos que consultar algo que nos dê  subsídios, elementos e fundamentos para tal. Para isto, nada mais intuitivo do que buscar um “insight” em um livro sagrado. Na Bíblia tudo já está escrito, é só procurar. Nem todo oráculo é sagrado, mas somente aquele consagrado a Deus. Então, vamos buscar a resposta em um livro de sabedoria consagrado, onde só a fé pode confirmar:

“A Desintegração.”

O grande estadista Confúcio, em sua sabedoria, diria que estamos em uma situação de “desintegração”.

A desintegração está por  acontecer em todo o sistema terrestre, não só ambiental, como humano.

Neste caso, qual seria o caminho para atravessar este ciclo onde tudo poderá ruir, não restando pedra sobre pedra? O que  poderia evitar a desintegração de todo este sistema de coisas? Como sobreviver nestas próximas gerações?

O modelo a ser seguido para responder a esta questão é o da montanha. Para ser mais exata, uma pirâmide. Uma pirâmide com as arestas apontadas para o céu, para o universo, para as constelações de luz, para as forças do alto.

A maçonaria talvez saiba o seu significado. Porém,  saber por si só, não significa viver na prática.

Isto porque uma pirâmide, uma montanha, deve ter bases largas, que descansem sobre a terra sem perigo de ruir. Se ela for íngreme e estreita, não tendo uma base larga,  com certeza ruirá.

Sua posição só é segura quando se ergue com  generosidade  sobre a terra e não orgulhosa e íngreme.

Do mesmo modo, aqueles que governam,  devem repousar sobre o amplo fundamento da população, voltados em benefício do povo. Eles devem ser generosos e magnânimos como a terra, que a tudo sustenta. Desse modo, tornarão suas posições seguras como a montanha (pirâmide) em sua tranquilidade.

Portanto,  para que as bases sejam seguras, deve haver sacrifícios  das partes superiores, incluindo os ricos e países ricos, para as camadas mais necessitadas. Isto de maneira proporcional, se quiserem manter suas posições.

Desta maneira,  esta base pode ser um fundamento para vários assuntos, como  por exemplo, para a reforma da previdência no Brasil: se o governo não favorecer as camadas mais necessitadas,  o sistema  não se sustentará como um todo.

Ninguém ficará muito tempo em boa situação. Baseando-se no exemplo da montanha, devemos imaginar assim: estamos em uma época em que as forças contrárias  dissimuladas,  estão fazendo um sorrateiro trabalho de exclusão daqueles que almejam o bem.

As forças obscuras estão prestes a galgar o cume e provocar a queda da última linha firme e luminosa (homens de bem), exercendo sobre ela sua influência corrosiva. Isto não quer dizer que estas forças são de direita ou de esquerda, deste ou daquele segmento, mas sim,  aquilo que quer se estabelecer como poder… não importa como.

Esta é uma época de avanço de pessoas inferiores junto ao poder, que estão prestes a expulsar os últimos homens fortes e nobres de seus lugares, os quais representam esta ultima linha luminosa.  Sob tais circunstâncias, decorrentes do ciclo em andamento, não é favorável empreender coisa alguma que represente perigo.

Não é favorável empreender coisa alguma pois estamos em uma época de “quase guerra’ que pode enfraquecer ainda mais o país tanto interna como externamente.

A atitude correta em tempos  adversos é manter a gentileza, a quietude e a devoção a Deus.

É aceitar a fase adversa, mantendo-se o equilíbrio. Alguém pode achar tudo  isso uma bobagem…sei deste alguém. Não importa.

O grande abalo.

Acontece que o  temor a Deus deve ser  bem  observado. O temor, não é o medo. Mas, o profundo respeito que deve haver em relação ao poder de Deus, que igualmente ao trovão,  abala as estruturas da Terra em um raio de cem milhas. Se a pessoa não acredita em Deus, que acredite na força do universo que tal qual um relógio, a tudo reajusta. Tudo o que não estiver harmonizado com a frequência universal está fadado  a desaparecer.

E esta força pode abalar também um homem,  fazendo com que ele perca a lucidez. “A comoção gerada pela manifestação de Deus nas profundezas da terra atemoriza o homem. Porém, esse temor diante de Deus é bom, pois júbilo e alegria podem vir em seguida.

“Quando um homem chega, em seu interior, à compreensão do que significa o temor e o tremor, ele estará a salvo de qualquer medo provocado por condições externas. Mesmo quando o trovão eclode, espalhando terror num raio de cem milhas, ele permanece tranquilo e reverente em espírito, não interrompendo seu trabalho e sacrifício.

‘Este é o espírito que deve animar os líderes e dirigentes da humanidade: uma profunda seriedade interior imune a todos os terrores vindos do exterior. O choque provocado por sucessivas comoções, faz com que um homem ou um grupo faça uma profunda análise, para que não abrigue qualquer secreta oposição à vontade de Deus.” (I Ching)

Portanto em um mundo em crise, as pessoas que se sentem aptas e eleitas para socorrerem as populações em situações adversas,  devem fazer profundas reflexões em relação às consequências de suas decisões.

Devem se perguntar a todo momento:

“Devo responder a agressividade com  mais agressividade? Devo responder o mal, com o mal,  levantando muros?

Ou… devo gastar o dinheiro e promover a paz com ajudas humanitárias?

Devo autorizar a destruição daquilo que a Terra  demorou  milhões de anos para criar, ou seja a natureza?

Devo  negligenciar a proteção das florestas, das árvores e animais deixando que destruam em meses, aquilo que o universo demorou milhões de anos para criar?

Devo deixar que mineradoras,  matem os rios e os mares, encham de sangue as águas, com mortandades de animais, peixes e seres humanos?

O que posso fazer como presidente? Devo preservar a Amazônia e buscar caminhos alternativos  que possam  gerar renda para seus moradores… ou devo desrespeitar  tudo o que já foi feito?

Devo agradar ao pessoal do agronegócio, autorizando a  entrada em pantanais e  florestas ou… devo alertá-los para superaquecimento global?

 

 

Qual é a vontade de Deus  para mim, no lugar onde  me colocou?

E assim, quem quer realmente servir a Deus e salvar seu país,  deve ter muito discernimento e coragem  para compreender o que significa a vontade de Deus para si mesmo e qual  a direção a ser tomada. Todos somos instrumentos.

Devemos ter  o cuidado de não destruir a natureza, o verdadeiro santuário onde o espírito sagrado e materno habita, para que  um dia,  não sejamos destruídos por ela, como já estamos sendo.

Devemos esquecer por um tempo  tantos investimentos em outros planetas, para  investirmos na recuperação de nossa casa, de nossa Terra, um planeta tão admirável.

E nisso, todos nós temos uma parcela de responsabilidade. Podemos sim,  inverter a situação.

Se houver seriedade e responsabilidade dos governantes perante os acontecimentos e urgência nas  atitudes,  eles poderão mudar o rumo da história da humanidade.

Acreditar ou não em Deus é um direito que lhes é reservado. Só não possuem o direito de destruir a Terra, retirando a vida das novas gerações!

Apocalypse Sea Disaster Water War Submerged Ocean                                                                                                                               Fonte de pesquisa de texto e oráculo: Livro I Ching


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Eliane Rocha

Venho de uma família humilde e bem brasileira. Sou uma mistura de raças. Meu avô por parte de minha mãe, era filho de indígenas da etnia  tupi guarani do Vale do Paraíba e me ensinou valores como dignidade, amor à natureza e às pessoas humildes. Alto, moreno, era militar e foi o homem mais incrível que conheci. Fui muito apegada a ele e, ele a mim. Se casou com uma italiana sorridente que gostava de contar estórias. Segundo ela, descendíamos de uma família proveniente da Áustria e assegurava que tinha certa realeza no meio. Ficava toda boba por ela me dizer...mas,não sabia se era verdade ou apenas imaginação. Meu pai, era filho de espanhóis. Meu avô com sobrenome judeu e minha avó, um sobrenome bonito: Jordão. Vieram da Europa ainda jovens, eram aventureiros. Vieram sem nada, talvez fugindo da primeira guerra mundial. Começaram  a vida no Brasil costurando colchões de palha e fabricando móveis artesanais. Lembro quando eu passeava com eles, entre sombras e sóis, ao entardecer, por caminhos cobertos de folhas e cidreiras. Comecei a desenhar e escrever bem cedo, aos oito anos, mas, foi aos quinze, que tive minha primeira coluna em um jornal de minha cidade. Sempre no meio da comunicação, continuei a escrever em jornais de outros Estados. Também fiz teatro  e  alguns trabalhos em emissoras de TV. Na televisão, me marcou muito, ter trabalhado com o jornalista Ferreira Netto, o qual me ensinou muitas lições. Me formei na UNISUL, em cinema e produção multimidia. Fiz parte da Antologia Mulheres da Floresta, da Rede de Escritoras Brasileiras, de onde surgiu dois documentários, feitos apenas como uma hand cam: um com os povos kaxinawás - huni kuins - e outro com os povos nukinis, na Serra do Divisor. Vivi na Amazônia nos meus últimos vinte e cinco anos, fazendo entre outras coisas, trabalhos voluntários como socorrista e técnica de enfermagem entre os povos ribeirinhos. ​

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