ENTORNO DO IMÓVEL I
ENTORNO DO IMÓVEL I
Os Seres Celestiais
Voltamos agora com novo estudo para reforçar uma melhor escolha da nova moradia.
Trata-se da posição dos Animais Míticos ao redor da residência.
Além disso, do perímetro onde se encontra a construção e como pode ser analisada sua interferência na residência.
Colocamos ainda, de forma generalizada, como harmonizar a posição dos Seres quando em posição de desalinhamento com a naturalidade.
O Dragão Verde (elemento madeira).
É a Grande Montanha. Representa tanto a espiritualidade, quanto a prosperidade e a bondade.
O Tigre Branco (elemento metal)
Certamente, refere-se ao imprevisto.
Segundo meu antigo professor de Feng Shui está associado ao espírito de justiça. Entretanto, dependendo do morador,pode agredir ou proteger.
A Tartaruga Negra (elemento água)
Sobretudo conhecida como Guerreiro Negro, pela posição na casa e características.
Ela protege dos ataques de roubo. É tanto segurança quanto proteção.
O Pássaro Vermelho (elemento fogo)
Decerto conhecido como Fênix, está associado à ideia, imaginação, criatividade e às relações sociais.
Relaciona-se ainda ao “status” da família.
Neste último caso contudo, torna-se aparente pela maneira como se apresenta a fachada da casa.
Através dela podemos ainda qualificar os proprietários da casa incluindo seus gostos, pelo estilo da casa, cor, existência ou ausência de moveis na varanda, jardim, tipo de acesso à porta principal.
Serpente Amarela (elemento terra)
Sem dúvida, é o Ser Mítico que traz tanto força quanto sabedoria, e as distribui na área a ela concernente.
É o centro de todo e qualquer espaço, desde um cômodo a um País.
Observando as montanhas próximas de um terreno onde caberia uma construção, me surgiu a seguinte imagem que ora transcrevo:
“O pequeno homem, grande sábio, abriu tranquila e vagarosamente as pálpebras.
Os olhos registraram ao longe as montanhas.
O pequeno homem, grande sábio, notou que as maiores e mais altas se sobressaíam às demais em força e pujança.
Não porque fossem exatamente maiores, havia algo mais.
Observou que o vento era atraído para elas.
Junto seguiam pequenas bolhas rodopiantes, luminosas, faiscantes que se precipitavam no cume daquelas grandes montanhas.
Vislumbrou o grande Dragão.
O ser, engendrado nas vitórias, simbolizava a gestação e o nascimento, a constante primavera da vida.
Pelas suas veias vertia água, jorrava o Chi, pura energia, que acompanhava o movimento suave e ondular alcançando a base da montanha.
Viu então, que outros braços aos dele se uniam e que franqueavam ou não o fluxo natural.
Pertenciam a uma montanha mais baixa e arredondada diferenciando o elemento na forma.
Lembrava uma presença sorrateira, densa, pesada, só comparada ao tigre ao evocar sua força física na posição de ataque”.
continua… até breve
