Florais de Bach
Florais de Bach
Antes de tudo, falar sobre florais exige primeiramente a reverência aquele que descobriu e desenvolveu este tratamento. Decerto ele tem como princípio tanto reorganizar quanto harmonizar nossos quatro corpos:
físico,
emocional,
mental e
espiritual.
Edward Bach foi um médico britânico, nascido aos 27 dias do mês de novembro de 1936.
As soluções foram desenvolvidas por ele sobretudo, de forma intuitiva.
Quando Dr. Bach sentia qualquer emoção negativa, ele colocava suas mãos sobre diferentes plantas.
Assim, quando achava que uma delas causava algum alívio, atribuía o poder de curar aquele problema emocional àquela planta.
A intuição expandiu muito. Quando sua sensibilidade apurou um pouco mais, imaginou que a luz solar, especialmente da manhã, ao tocar as gotículas de orvalho depositadas nas pétalas das flores enriquecia o poder curativo delas.
Em resumo, um ingrediente nisso tudo se tornou evidente: a simplicidade.
Um processo que envolvia uma única coisa simples, complexa e nobre: os quatro elementos da natureza.
Os Florais têm como objetivo central auxiliar no processo de transformação do sofrimento em sabedoria de vida.
Primordialmente há a intenção de buscar a sabedoria original. Os florais agem por meios que buscarão o “despertar” do indivíduo através de tudo o que esteja adormecido.
Acordar a alma e assim reencontrar tanto o amor, quanto a alegria, esperança e paz que nos são fidedignos.
Isso,sobretudo, leva-nos ao encontro do sentido de existir e não somente ocupar nosso espaço.
Não devemos perceber nosso desenvolvimento individual através de ferramentas que nos vejam como seres comuns.
A atenção deve ser única e individualizada.
Os florais devem ser indicados por um terapeuta que respeitará a identidade e através da união de várias essências florais atingirá o alvo. Aquilo que é o gerador da desarmonia.
Podem ser utilizados como coadjuvantes e assim servir de potencializadores no corpo energético do indivíduo e ou utilizados como fonte principal para a reorganização dos corpos.
