Cosmobiologia – Uma Homenagem
Cosmobiologia – Uma Homenagem
Na semana passada, eu e toda comunidade astrológica perdemos uma amiga e profissional veterana de nossa arte ciência: Hanna Optiz, de São Paulo. Ela criou seu espaço através de pesquisas e divulgação de astrologia mundial, Uraniana, semiótica e Feng Shui, entre outros.
Tivemos oportunidade de trocar figurinhas desde 2012, quando retornei ao Brasil, pois compartilhávamos amigos comuns nos EUA, dessas vertentes. Além disso,interesses e formação em semiótica, Feng Shui, astrologia mundial e Uraniana. Era colaboradora e moderadora de vários grupos meus no Facebook, sobre os assuntos acima.
Participamos de um projeto na Granja Viana com o colega Alexandre Chut, seu parceiro de vídeos no Youtube. Esses vídeos, sobre previsões mundiais, são um legado importante.
Recentemente lançou um livro sobre Feng Shui e astrologia. Levara muitos anos para traduzir o livro mestre de interpretação dos pontos médios e figuras planetárias da Astrologia Uraniana. Por isso, este artigo é em sua homenagem e memória.
Cosmobiologia, basicamente, é uma versão maquiada da astrologia Uraniana.
“Cosmobiologia … A principal diferença entre a Escola de Hamburgo de Witte e a Cosmobiologia de Ebertin é que a Cosmobiologia rejeita os hipotéticos objetos transnetunianos usados pela Escola de Hamburgo e os praticantes da astrologia uraniana.” Os chamados planetas invisíveis. (01)
Não há como conhecer uma, sem estudar a outra. Minha convivência e estudos com profissionais praticantes da astrologia Uraniana, confirma a validade dos hipotéticos, em estudos de caso com base em evidências de vida real.
Cursos e Software
A Escola Kepler, no estado de Washington, oeste dos EUA, mantem um grupo de estudos mensal, virtual, não só com casos de indivíduos [natal] mas mundial, política, previsões e outras vertentes.
Existe um software específico para esta prática, que usa os famosos DIALS [discos] de 90 e 360 graus, desenvolvido pela astrolabe, de Cape Cod. Contudo, o software Solar Fire contempla alguns destes discos, e árvore de ponto médio entre os pontos sensíveis e planetas.
Há pouca literatura a respeito, tanto em inglês como em alemão, mas em todas os congressos da NCGR, EUA, sempre há uma sala dedicada às pesquisas e educação destas abordagens contemporâneas e polemicas de astrologia.
Não há domificação [sistema de casas] nos DIALS. Os signos são agrupados pelas modalidades [cardinal, fixo e mutável] em disco de 90. Assim, vemos facilmente os aspectos de conjunção, oposição e quadraturas em cada fatia de modalidade. [e uma astrologia bem visual]
Os pontos sensíveis e básicos são, além de Sol e Lua, o Nodo Norte [e seu oposto], o Ascendente e Meio do Céu, e o ponto vernal [ou seja, zero grau de Aries, e de todos os signos cardinais, de solstício e equinócio].
O método preferido para previsões são os arcos solares.
Também é possível usar a técnica para estudos de Sinastria[comparação] de mapas para análise de relacionamentos.
Em futuros artigos, trataremos de outros detalhes da Cosmobiologia a e da astrologia Uraniana, incluindo os objetos hipotéticos.
Obrigado, Hanna, por sua contribuição. Até breve.
(01)
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