As Forças Universais – Oddin e Mercúrio
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Um dos aspectos que vamos desenvolver aqui, conquanto importante destacar, é sobre a face xamânicas do Odinn.
O Oddin histórico se tornou a versão nórdica de Mercúrio
Mercúrio, na Mitologia romana, é o mensageiro dos Deuses.
Está relacionado ao comércio, aos negócios, assim como às viagens, à educação e com à comunicação.
Mercúrio possuía objetos mágicos que lhe possibilitavam voar, um par de sandálias e um elmo dourado.
Era, também, um guia para as almas em sua jornada para o submundo.
Mercúrio assim, foi associado, pelos romanos com Oddin.
Porquanto, tinham o hábito de equiparar os deuses dos povos conquistados com os seus próprios deuses.
As Forças Universais – Oddin e Mercúrio
A associação de Odinn com Mercúrio é compreensível!
Ademais, a própria manifestação das runas em sua vida, representa uma característica mercuriana!
Um exemplo ainda presente nos dias atuais se destaca nos nomes dos dias da semana.
Os antigos romanos relacionaram os dias aos planetas e, em vários idiomas do continente europeu, os dias da semana foram oferecidos aos deuses nórdicos.
Contudo a sequência planetária foi mantida.
Os primeiros planetas descobertos, são Saturno, Júpiter, Marte, Vênus e Mercúrio. O Sol e a Lua.
Seguindo uma ordem numérica, sábado, domingo e segunda, respectivamente, mantiveram seus nomes em sua homenagem.
Entretanto, os dias restantes receberam seus nomes em homenagem aos deuses nórdicos e assim se mantém até os dias de hoje.
Isso ocorre tanto em inglês e em outras línguas europeias.
As Forças Universais – Oddin e Mercúrio
Os xamãs teutônicos reconheceram o número nove como base para um sistema, em torno do qual, toda a estrutura cósmica se mantém.
Como Força Universal, o xamã teutônico, interpretava como sendo os próprios corpos celestes, como o Sol, a Lua e os cinco planetas visíveis a olho nu e, os Nodos Lunares, Norte e Sul.
O nove é um número lunar, pois representava a Lua em suas três fases como crescente, cheia e minguante.
As Forças Universais – Oddin e Mercúrio e a história das runas
Para melhor conhecermos as Runas, temos que no aprofundar em sua história.
Temos que buscar conhecer quem eram os povos que as desenvolveram e as utilizaram.
Xamãs e feiticeiros eram iniciados na Antiga Arte da Magia Rúnica.
Deveriam provar sua ascendência odínica, em primeiro lugar.
O xamanismo é o código religioso mais antigo que se possa relatar, pois são datados do período Paleolítico, no início da Idade da Pedra.
A força da vida já era ali manifestada!
Já no Neolítico e na Idade do Bronze, foram encontradas inscrições rupestres pré-históricas.
Encontramos escritas semelhantes entre os etruscos e os antigos celtas.
Em muitas regiões da Europa pré-cristã, o xamã tornou-se uma figura temida e respeitada.
Isso como uma resultante exatamente por ser poderoso, possuir clarividência, falar com os mortos, adivinhar o futuro, poder prever o clima e invocar as tempestades!
Ademais, protegia a tribo e providenciava que as colheitas fossem fartas.
Era também curandeiro além de um conhecedor da natureza
Possuía a sabedoria essencial.
Podia identificar as várias ondas vibratórias e conseguia interagir entre as dimensões.
Dessa maneira, alcançavam a unidade cósmica.
A prática do xamanismo prima pela sabedoria.
Odinn sacrificou-se a si mesmo, dependurando-se na Yggdrasil, a Árvore Cósmica que liga os Nove Mundos, para receber as runas.
As energias básicas foram combinadas e refletidas nelas próprias e assim as runas se manifestaram em energia criadora.
As runas fazem parte da composição de todas as coisas.
As runas vêm como um instrumento para a expansão da consciência, nascendo da necessidade de alcançar um contato com o divino.
Ao receber as runas, Odinn emite um grito. Ali, se libertou da autoimolação.
segue no próximo artigo…
