A Ametista

A Ametista: a pedra do perdão, da compaixão e do amor incondicional.

Quem já usou a Ametista em uma meditação. Talvez não tenha palavras para descrever toda a profunda sutileza com que esta pedra atua nos chakras trabalhados por ela. Ou ainda no aumento de vibração das mãos que as seguram. Seja antes e após um trabalho de cura com as mãos.

I – A Meditação:

Mas, sente. Sente perfeitamente. E quanto maior sua sensibilidade e também, em outros casos, a experiência continuada com o trabalho com cristais. Decerto serão capazes de testemunhar a sensação única que a Ametista provoca.

Já citamos, em outros textos sobre os cristais. Que até há pouco tempo atrás, havia muito de intuitivo sobre quais cristais se usaria em tratamentos energéticos e desequilíbrios orgânicos ou físicos.

II – A Antiga Visão do Mundo dos Cristais:

Aliás, sem muita preocupação com conceitos ou teorias que justificassem a utilização de uma e não outra pedra no caso em questão. Porém, veio uma mudança de paradigmas (ainda que ignorada por setores mais conservadores). Que inegavelmente possibilitou uma profunda alteração nos conceitos de matéria, energia e suas relações.

III – O Novo Paradigma e os Princípios Herméticos:

Para ilustrar, vejamos alguns paralelos: ou “… um feixe de luz, além de seu aspecto ondulatório (informação) pode também ser um fluxo de partículas luminosas ou fótons (em última instância, massa)…”.

Além da mudança de paradigmas, a nova física trouxe em seu bojo, o renascimento dos Princípios Herméticos. Um conjunto de Leis atribuídas a Hermes Trismegisto. E associadas, ainda que sem muita precisão, ao antigo Egito. Que abrangem grande parte de tudo que podemos conhecer.

IV – O Princípio da Dualidade:

A dualidade onda-partícula, que apontamos acima, está em consonância com o Princípio da Polaridade.  Acerca, dele, Niels Borh, pioneiro nas pesquisas da Mecânica Quântica disse que devemos conviver com esse “yin-yang”. Como inerente à unicidade do Tao.

Quando aplicamos essa visão aos cristais. Decerto constatamos que eles se comportam da mesma forma que a luz. E que ora vão emitir ondas (informação), ora partículas yin ou yang conforme sua constituição e sua natureza. Seja ativa ou passiva ou em outros termos, projetiva ou receptiva.

V – Princípio de Vibração:

Assim, passou-se a ter um critério, que definisse a escolha para uma terapia. Porém, a partir de outro Princípio, o da Vibração, que diz: “Tudo vibra, tudo é movimento. Há uma onda associada a cada coisa”, disse Louis de Broglie.

Para a terapia dos chakras com cristais, por exemplo, associa-se determinada pedra a um chakra. E ambos, e não apenas os chakras são energia em movimento. Assim pode-se por ressonância à medida que ele vibrar para atingir seu potencial máximo de acordo com sua natureza.

O cristal ou a pedra vai ajuda-lo a entrar “em fase” com eles. E assim corrigindo qualquer distorção para mais ou menos. Estes princípios nos diz o porquê desta coluna chamar a eles de “luz que nos ampara”. E, como a luz, sua cor vai ser tão importante para sua “assinatura”. Sobretudo em função da frequência emitida dentro do espectro de cores, quanto sua constituição atômica.

VI – A Ametista:

Após esta introdução podemos falar sobre nosso principal interesse aqui: a Ametista. Cuja cor que vai do lilás ao violeta intenso é o cristal (com exceção dos brancos, que têm qualidades variadas), com a maior frequência, dentre as cores visíveis.

VII – As drusas de Ametista:

Ademais, as ametistas podem ser encontradas em pequenas ou grandes drusas. Por isso denominamos assim aqueles cristais que se desenvolveram em conjunto, com uma única base ou raiz mineral. Drusas são, portanto, cristais de terminação única e que não foram separados.

As drusas de Ametista trazem o benefício que se pode obter da convivência em harmonia de diferentes entidades individuais. Que unem as suas energias de comunidades de seres desenvolvidos em sua plenitude.

São por esta comunhão de forças, cristais muito potentes que favorecem a cooperação em um lar, no trabalho. Ou em qualquer lugar onde haja aglomeração de pessoas e que necessite desta vibração que desestimule as explosões de raiva. Que purifique o ambiente e estimule pensamentos e sentimentos mais elevados.

VIII – O Uso Terapêutico da Ametista:

Nos chakras, as pedras roladas, são as preferidas e normalmente, são usadas nos sexto e sétimo. E isto por despertar sentimentos que levam ao perdão, estimular a compaixão e o amor incondicional. E também por levar à compreensão da entrega e do desapego. Ademais, tudo está estreitamente relacionada aos Sistemas Imunológico e Nervoso. E inegavelmente à Glândula Pineal, daí seu uso em meditações e na abertura da terceira visão.

Mas, nada impede seu uso em outros chakras, desde que o tratamento assim o requeira. Primeiro por sua capacidade de transmutação, depois, porque ajuda na limpeza dos corpos sutis. E, ainda, associa-se bem com outras pedras. Utilizada no chakra umbilical, por exemplo, auxilia no tratamento do alcoolismo. No plexo solar, atua quebrando crenças negativas sobre a prosperidade. Junto com a Malaquita, também trabalha a terceira visão. E no corpo físico aplaca dores de cabeça.

Ademais, sim a Pirita, auxilia a prosperidade potencializando pedidos através de orações e de comandos. Além disto, melhora o QI, o raciocínio e a iluminação interna. Juntamente com as pedras negras, como a Ônix, a Hematita e a Turmalina Negra, estimulam a resistência. E conferem proteção ao veículo físico. Quando há tensão emocional, pode-se também mentalizar para descarregar a energia negativa para a Terra.

Realmente, parece não haver limites para sua utilização. Com o tempo, a experiência e a sensibilidade do terapeuta, a própria Ametista parece conduzir a sua vontade. De modo a resolver toda sorte de problemas. É inegavelmente a Grande Curinga dos cristais.

Fonte de Consulta: Curso de Cristais, pelo Prof. Edgar da Escola Flor da Vida, realizado em 1986.




Outros artigos interessantes deste mesmo autor:

Deixe seu like e siga nossa Rede Social:
0

Virginia Liz Soares

Comecei meu caminho na vida acadêmica, como quase todas as pessoas. Mas, logo, senti o chamado de minha verdadeira vocação: trabalho há 30 anos com a Astrologia como função central, porém, paralelamente, fui incorporando várias atividades que se conectam organicamente, a esta. São atividades como terapeuta holística que foram alimentando e se agregando a esta atividade central. FACEBOOK / GOOGLE / YOUTUBE / virginealizs@gmail.com

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *